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CORREÇÃO DE CICATRIZES

Cicatrizes Não Estéticas

Cicatrizes são marcas de tecido fibroso causadas por algum tipo de lesão sofrida na pele.

 

As causas desses ferimentos podem ser diversas, sendo as mais comuns por algum tipo de trauma (queimaduras, cortes, escoriações) e procedimentos cirúrgicos.

A cicatrização é um processo natural de reparação da pele, que acontece sempre que uma parte do tecido epitelial (a pele) é rompida.

 

Sendo assim, quanto maior for o dano, maior o tempo para cicatrização.

A pele gera um tecido diferente, com grande porção de colágeno fibroso e de menor elasticidade, formando a cicatriz.

 

Esse ciclo pode levar anos, passando inicialmente por marcas avermelhadas e espessas até chegar à cicatriz esbranquiçada residual.

Toda cicatriz é resultado de um grande número de fatores, como cor e tipo de pele, idade, relação e reação pessoal às rugas, às articulações e várias outras particularidades. Isso porque, cada local do corpo humano possui pele ou características diferentes.

De um modo geral, cicatrizes dentro de rugas ou paralelas a estas apresentaram melhores resultados estéticos, ainda que aparentes, do que cicatrizes transversais às rugas.

Cicatrizes próximas às articulações ou em locais de pele espessa (como nas costas), geralmente apresentam resultados esteticamente desfavoráveis.

Uma cicatriz de boa qualidade deve ser fina, plana, com coloração semelhante ao local em que está posicionada, ou seja, ficando “escondida” ou quase imperceptível no convívio social.

Existem vários fatores capazes de proporcionar uma má cicatrização à pele, entre eles, idade (quanto mais idoso é o paciente, mais demorado é o processo), má alimentação (deficiência de vitaminas), baixa imunidade, tabagismo, Infecção local, doenças como diabetes, anemia, entre outros.

Existem basicamente dois tipos de cicatrizes patológicas (queloides e hipertróficas) e outras classificadas como cicatrizes inestéticas (alargadas, deprimidas, discrômicas, escuras, mistas, etc).

Os dois tipos de cicatriz patológicas são com frequência confundidos pelos pacientes e também pelos médicos em geral, pois são muito parecidos na fase inicial.

Se o crescimento do tecido for anômalo (fora do comum), forma-se o queloide ou a cicatriz hipertrófica.

 

É uma protuberância causada pelo excesso de colágeno na pele que acontece devido a um processo exagerado de cicatrização - como se as células não soubessem o momento certo de parar de produzir um novo tecido para a pele.

Normalmente o queloide acontece em pessoas que possuem tendência ao quadro, como, por exemplo, histórico familiar.

 

Pacientes negros e orientais também possuem maiores chances de desenvolver esse tipo de cicatriz.

As cicatrizes patológicas podem causar dor importante e/ou coceira tão intensa a ponto de interferir no convívio social da pessoa.

 

Portanto, o tratamento desse tipo de cicatriz não é um procedimento apenas estético.

Os outros tipos de cicatrizes que não chegam a ser patológicas, mas sim inestéticas (não estéticas ou não agradáveis (alargadas, deprimidas, escuras) quase não apresentam sintomas físicos, mas de certo modo interferem no convívio social da pessoa que de alguma forma apresenta algum preconceito em expor a aparência daquela cicatriz.

 

A melhora dessas cicatrizes pode ser realizada com tratamentos coadjuvantes, tais como, fita de silicone, injeções locais de corticóide, radioterapia, dentre outros.

O processo de cicatrização da pele leva vários meses para sua  definição e seu aspecto final, mas durante esse processo pode-se atuar para que o resultado final seja o melhor

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